domingo, 30 de agosto de 2009

Narração: O medo de mudar

Escola de Educação Básica Dr. Otto Feuerschuette

Capivari de Baixo – Santa Catarina

Alunas: Elaine Soares, Madalena Medeiros de Souza, Rosiane Hyppólito Marcelina e Suelen Machado.

Professora: Rosimeri Pereira da Rosa

Disciplinas: Fundamentos Teórico-Metodológicos do Ensino de Sociologia da Educação, Fundamentos Teórico-Metodológicos do Ensino de Filosofia da Educação.

3º Magistério 01 _ 3° Bimestre 2009


Narração: O medo de mudar


Em uma cidade no interior de São Paulo, vivia Renata, uma moça de origem humilde que trabalhava com sua família no campo. Por seus pais necessitarem de sua ajuda, ela teve que deixar seus estudos e sonhos de lado. E por morar distante da cidade, tinha poucos amigos e muito pouco tempo para se divertir e conhecer pessoas novas. Renata se sentia só, e por não ter contato com outras pessoas, tinha medo de coisas novas, pois era acostumada com sua vida pacata.

Com o passar do tempo, seus pais devido à idade adoeceram, e por não terem condições financeiras, logo em seguida, morreram, deixando Renata desamparada e mais só ainda e como ela não teria condições de se manter, teve que ir morar com sua tia na capital paulista.

Quando chegou à cidade, Renata se sentiu perdida, pois nunca tinha visto tantas pessoas, casas e carros em toda a sua vida. E acabou se sentindo constrangida, porque não estava acostumada a sua nova vida. Mas com o passar do tempo, Renata deixou o medo de lado e retornou aos estudos, fazendo novos amigos. Com isso sua vida foi mudando para melhor, pois começou a sair, se divertir e acima de tudo conhecer o outro lado da vida que ela desconhecia.

Quando Renata se deu conta, a sua vida tinha mudado completamente, ela era uma nova mulher, sem medos, desconfianças, e principalmente, sem aquele medo do desconhecido que ela tinha antes. Renata percebeu que não é porque morou longe de tudo a sua vida inteira, que ela tem que se esquivar das coisas, pelo contrário, Renata percebeu que justamente por ser uma pessoa simples tinha que se orgulhar da vida que tinha e da educação que seus pais lhe deram.

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